sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Informalidade do trabalho na juventude
FPA Informa - Política Social 278
Texto de discussão do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra os resultados de pesquisa qualitativa realizada junto aos membros do Subcomitê do Trabalho Decente para a Juventude sobre as causas, dificuldades, avanços e desafios relacionados à informalidade do trabalho dos jovens no Brasil.
As causas mais citadas pelos entrevistados para o desemprego e as condições precárias do trabalho dos jovens relacionam-se com características sociais, tais como: baixa escolaridade; ausência de qualificação e falta de experiência; dificuldade de conciliar estudo com trabalho; falta de informação sobre postos e vagas no mercado de trabalho; e maior propensão em aceitar condições precárias de emprego.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
CUT e FUP repudiam privatização do pré-sal
O Senado Federal deu na noite desta quarta-feira (24), um dos golpes mais brutais na classe trabalhadora e no povo que mais necessita de investimentos públicos em Educação e Saúde.
Os senadores aprovaram um projeto de José Serra (PSDB-SP) que privatiza o Pré-Sal. Isso significa que o Senado abriu mão da soberania nacional e de todos os investimentos gastos com a pesquisa na área de petróleo e gás nos últimos anos. A luta feita em todo o Brasil para que os recursos oriundos do Pré-Sal sejam investidos na melhoria da educação e da saúde dos brasileiros foi ignorada pelo Senado.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Movimentos convocam Jornada de Mobilização
O Coletivo Nacional das entidades/movimentos da Frente Brasil Popular esteve reunido no dia 22 de fevereiro, em São Paulo, para fazer uma análise da conjuntura política nacional. A discussão concluiu que a direita continua na ofensiva, sobretudo no judiciário, no parlamento, e também influenciando no Governo Federal.
Percebe-se também uma ofensiva, para tentar privatizar a Petrobras, as elétricas (em especial CELGO), as empresas estatais, além das propostas estapafúrdias da reforma da previdência, da lei antiterrorismo, etc. que retiram avanços havidos com a constituição de 1988, seja em termos de soberania nacional como dos direitos dos trabalhadores e civis.
Diante dessa situação é imprescindível realizar a missão de Frente ampla dos movimentos e partidos de esquerda, construindo a unidade de ação, a defesa de um programa da conferência de Belo Horizonte, a defesa dos direitos dos trabalhadores, e a mobilização de massas, como forma prioritária de fazer política e pressionar.
Percebe-se também uma ofensiva, para tentar privatizar a Petrobras, as elétricas (em especial CELGO), as empresas estatais, além das propostas estapafúrdias da reforma da previdência, da lei antiterrorismo, etc. que retiram avanços havidos com a constituição de 1988, seja em termos de soberania nacional como dos direitos dos trabalhadores e civis.
Diante dessa situação é imprescindível realizar a missão de Frente ampla dos movimentos e partidos de esquerda, construindo a unidade de ação, a defesa de um programa da conferência de Belo Horizonte, a defesa dos direitos dos trabalhadores, e a mobilização de massas, como forma prioritária de fazer política e pressionar.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Saiu a nova edição do Página 13!
Baixe aqui a versão eletrônica: Página 13 nº 150, fev.-mar. 2016
Editorial
A direita dobra a aposta. Façamos o mesmo!
O centro da tática continua sendo derrotar a contraofensiva conservadora.
Esta contraofensiva conservadora possui diversos protagonistas e métodos, mas propósitos estratégicos comuns: a)realinhar o Brasil aos EUA, afastando-nos dos BRICS e da integração regional; b)reduzir o salário e a renda dos setores populares, diminuindo as verbas das políticas sociais, alterando a legislação trabalhista, reduzindo direitos, não reajustando salários e pensões, provocando desemprego e arrocho; c)diminuir o acesso do povo às liberdades democráticas, criminalizando a política, os movimentos sociais e os partidos de esquerda, partidarizando a justiça, ampliando o terrorismo policial-militar especialmente contra os pobres, moradores de periferia e negros, subordinando o Estado laico ao fundamentalismo religioso, agredindo os direitos das mulheres, dos setores populares, dos indígenas.
Para derrotar a contraofensiva conservadora, o PT precisa mudar de estratégia e o governo precisa mudar de política. Especialmente, mas não apenas, mudar a política econômica.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Resoluções da Articulação de Esquerda
Sobre a Frente Brasil Popular
A direção nacional da tendência petista Articulação de Esquerda aprova a seguinte orientação, dirigida à sua militância, acerca da Frente Brasil Popular.
1. Tendo em vista a existência de diferentes posições, na esquerda brasileira, acerca da Frente Brasil Popular, consideramos importante que cada organização e corrente de opinião exponha seu ponto de vista.
2. No caso da AE, defendemos a constituição da Frente Brasil Popular por motivos estratégicos e por motivos táticos. A seguir apresentaremos cada um deles.
3. Nosso objetivo final é a construção de uma sociedade sem classes, sem Estado, sem opressão nem exploração. Para atingir esta sociedade, é preciso superar o capitalismo, superação que se fará no curso de um longo processo de transição denominado socialismo. Portanto, nosso objetivo estratégico é o socialismo, processo que tem início quando a classe trabalhadora conquista e constrói o poder de Estado.
4. Faz parte da luta pelo socialismo, assim como fará parte do processo de transição socialista, a realização de um conjunto de transformações na sociedade brasileira, transformações que denominamos de “reformas estruturais”, tais como a agrária, a urbana etc.
5. Amplos setores da sociedade brasileira tem interesse objetivo na realização destas reformas estruturais. Do ponto de vista social, tanto os trabalhadores assalariados, quanto os pequenos proprietários urbanos e rurais tem interesse nas reformas estruturais. Do ponto de vista político, apoiam as reformas estruturais grande numero de partidos de esquerda, movimentos sociais e parcelas da intelectualidade.
6. Para que o socialismo seja vitorioso, a chave é a unidade da classe trabalhadora assalariada. Para que as reformas estruturais tenham êxito, a chave é a unidade dos assalariados com o/s pequenos proprietários. A Frente Brasil Popular é, em primeiro lugar, um instrumento, um espaço, uma ferramenta para construção desta unidade em favor das reformas estruturais.
sábado, 20 de fevereiro de 2016
Resolução do PT Ceará sobre as Eleições 2016
Vereador Deodato Ramalho fala durante Conferência do PT-CE |
“Unidade no PT para Vencer as Eleições 2016”
CONJUNTURA
Conjuntura nacional
Após um ano de duro enfrentamento da mais forte ofensiva conservadora contra o projeto democrático e popular que governa o Brasil, iniciamos 2016 com o desafio de construirmos as condições políticas, econômicas e sociais que nos permitam a um só tempo, derrotar a iniciativa de golpe representada pelo injustificado pedido de impeachment da Presidenta Dilma e ao mesmo tempo articular uma nova ofensiva em defesa das conquistas alcançadas pelo povo brasileiro nestes últimos treze anos e iniciar um novo ciclo de desenvolvimento nacional e de aprofundamento das transformações no país.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Plenária Popular do PT Fortaleza - SER II
O Diretório Municipal do PT Fortaleza convida todos(as) para mais uma plenária popular. A atividade acontecerá próximo sábado (20), às 15h, na Escola de Ensino Fundamental e Médio Dragão do Mar, localizada na Regional II. Contamos com sua presença!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
10ª Conferência Nacional da JAE
Texto base da 10ª Conferência Nacional de Juventude da Articulação de Esquerda
Acesse o Regimento
Apresentação
1. Este texto visa subsidiar as discussões da 10ª Conferência de Juventude da AE, que ocorrerá em São Paulo entre os dias 21 e 24 de abril de 2015.
2. Os textos da 8ª e 9ª Conferências encontram-se disponíveis em www.pagina13.org.br com seus respectivos balanços, os mesmos podem e devem ser lidos como material complementar.
A crise
3. Vivemos um momento de agravamento das crises e dos conflitos em todo o mundo, na região e no Brasil. Em nosso país está em curso uma contraofensiva conservadora, que tem como seus objetivos realinhar o Brasil ao eixo comandado pelos EUA, ampliar a exploração da classe trabalhadora e reduzir as liberdades e conquistas democráticas dos setores populares. Nesse contexto se insere a tentativa de desmoralizar, interditar e destruir o PT.
4. Esta tentativa é beneficiada por ações e omissões do grupo que dirige atualmente o Partido, especialmente por sua insistência numa estratégia de conciliação com setores do capital, da direita e do oligopólio da mídia. Neste contexto o Partido dos Trabalhadores passa por sua maior crise. Corremos o risco de sofrer uma profunda derrota – eleitoral, política e moral – que afetará não apenas nosso partido, mas o conjunto da esquerda política e social, brasileira e latino-americana.
Acesse o Regimento
Apresentação
1. Este texto visa subsidiar as discussões da 10ª Conferência de Juventude da AE, que ocorrerá em São Paulo entre os dias 21 e 24 de abril de 2015.
2. Os textos da 8ª e 9ª Conferências encontram-se disponíveis em www.pagina13.org.br com seus respectivos balanços, os mesmos podem e devem ser lidos como material complementar.
A crise
3. Vivemos um momento de agravamento das crises e dos conflitos em todo o mundo, na região e no Brasil. Em nosso país está em curso uma contraofensiva conservadora, que tem como seus objetivos realinhar o Brasil ao eixo comandado pelos EUA, ampliar a exploração da classe trabalhadora e reduzir as liberdades e conquistas democráticas dos setores populares. Nesse contexto se insere a tentativa de desmoralizar, interditar e destruir o PT.
4. Esta tentativa é beneficiada por ações e omissões do grupo que dirige atualmente o Partido, especialmente por sua insistência numa estratégia de conciliação com setores do capital, da direita e do oligopólio da mídia. Neste contexto o Partido dos Trabalhadores passa por sua maior crise. Corremos o risco de sofrer uma profunda derrota – eleitoral, política e moral – que afetará não apenas nosso partido, mas o conjunto da esquerda política e social, brasileira e latino-americana.
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