Desde março deste ano, os trabalhadores do setor têxtil tentam negociar e definir sua campanha salarial. Inconformados com a falta de negociação com os patrões, eles decidiram entrar em greve, com o intuito de mobilizar a categoria para o atendimento de suas reivindicações, que são:
- Quando o salário mínimo sofrer reajuste em janeiro, a categoria defende a manutenção na diferença do seu valor salarial para o salário mínimo
- Cesta básica na convenção
- Planos de saúde para todos os trabalhadores e gratuitas
- Criação de uma comissão para gerenciar os riscos no trabalho
- Criação de uma comissão por fábrica. Eleitas pelos trabalhadores, para representá-los na ausência do sindicato.
“Os patrões só dizem não, nos dão uma proposta de piso muito rebaixada e um reajuste salarial de apenas 6%. A gente discutiu com a categoria, colocou em assembleia e foi aprovada a greve. Atualmente duas fábricas aderiram ao movimento. A nossa pretensão, é fortalecer a paralisação em outras fábricas", afirmou Sobrinho, diretor do Sindicato dos Têxteis e Secretário de Relações de Trabalho da CUT Ceará.
Com informações da CUT-CE
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