Manifesto de sindicalistas cutistas e petistas ao 5º Congresso do PT
Aos delegados e delegadas e participantes do 5º Congresso Nacional do PT
Nós, sindicalistas CUTistas e PeTistas, estamos nos dirigindo aos delegados e delegadas do 5º Congresso Nacional do PT (Salvador, 11 a 13 de junho de 2015) por considerarmos muito grave a situação de nosso partido neste momento.
O PT, que completou 35 anos, hoje está imerso numa profunda crise. Aquele partido de militância, que organizava núcleos de base nos locais de moradia e trabalho, que nasceu “da decisão dos explorados de lutar contra um sistema econômico e político que não pode absorver os seus problemas, pois só existe para beneficiar uma minoria de privilegiados” (Manifesto de fundação), foi pouco a pouco transformando-se numa espécie de “federação de mandatos parlamentares”, onde, cada um deles, com raras e honrosas exceções, passou a agir como um “micropartido”. O PT acomodou-se a um sistema eleitoral que privilegia o financiamento de empresas para suas campanhas, em detrimento de suas características originais que privilegiavam a sua militância.
É certo que na última década a classe trabalhadora teve ganhos significativos. Foram adotadas políticas econômicas e sociais positivas para a maioria do povo brasileiro, como a valorização do salário mínimo e a criação de 22 milhões de novos empregos formais. Ao final de 2014 a taxa de desemprego era de 4,8%, com a inflação controlada, com 40 milhões de pessoas saídas da extrema pobreza e com uma nova dinâmica de desenvolvimento regional no país, priorizando o investimento federal nas regiões Norte e Nordeste.
Vieram as eleições de outubro de 2014, onde a CUT e os movimentos sociais foram imprescindíveis para a reeleição de Dilma em defesa dos direitos e contra o retrocesso. Mas o governo, em vez de dar continuidade a essa relação positiva que garantiu a vitória no 2º turno, optou por uma guinada na política econômica, com medidas de ataques a direitos dos trabalhadores, sem sequer dialogar com as centrais sindicais. Aproveitando-se dessa situação, a oposição e a direita cresceram nas ruas e nas instituições, com o apoio da grande imprensa.
Nessa situação, o PT ficou no meio do fogo, ora dando sustentação às medidas de ajuste fiscal do governo, ora defendendo corretamente as nossas bandeiras, como na luta contra o PL 4330 da Terceirização. Causou profunda decepção na militância sindical petista a aprovação das MPs 664 e 665, que restringem o acesso das camadas mais vulneráveis de nossa classe a direitos trabalhistas e previdenciários.
É urgente interromper as tentativas de implementação de uma agenda neoliberal no país que têm como objetivo central reduzir o custo do trabalho através do desemprego e da flexibilização das Leis Trabalhistas. O Projeto 4330, da Terceirização, é parte fundamental dessa agenda, por isso o PT precisa seguir lutando por sua derrota agora no Senado (PLC 30).
Consideramos que a política de ajuste fiscal regressivo e recessivo inaugurada com a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda coloca o PT contra a classe trabalhadora e as camadas populares que sempre foram sua principal base de apoio. Trata-se de uma política econômica que diminui o papel do Estado, corta investimentos e eleva juros, acabando por restringir direitos sociais, rebaixar salários e aumentar o desemprego, com impactos negativos no PIB.
Sabemos o que ocorreu na história recente com partidos de esquerda que aplicaram políticas de ajuste fiscal inspiradas pelo FMI, como se viu em alguns países da Europa: entraram em crise, foram derrotados em eleições, perderam sua base social. Não queremos que o mesmo aconteça com o PT!
Hoje o PT, que já gozou do apoio constante de mais de 30% do eleitorado, atinge a sua mais baixa popularidade. Assistimos a tentativas vindas de forças inimigas de criminalização de nossos dirigentes e do próprio PT, às quais o nosso partido não reagiu à altura. Segmentos do Judiciário, a mídia e partidos conservadores vêm tentando criar um cenário que permita abreviar o mandato de Dilma e até mesmo levar à extinção do PT.
Estamos seguros de que só sairemos dessa crise se retomarmos a nossa tradição de partido da classe trabalhadora, de organização da militância para a luta social e política. Basta de diretórios esvaziados e burocratizados, com direções que muitas vezes não têm relação com o movimento dos trabalhadores e setores populares. É preciso mudar nossos métodos de debate e decisão, em favor de mecanismos que permitam a real participação dos militantes na vida partidária.
O momento é grave e nós nos dispomos a assumir nossa parcela de responsabilidade no resgaste das melhores tradições do partido, intervindo de forma mais ativa e militante na sua vida. Queremos contribuir na formulação de uma política econômica voltada para o desenvolvimento e a inclusão social.
É preciso que o PT afirme a necessidade do Estado atuar a favor do crescimento, é necessário reduzir a taxa de juros, fazer com que as tarifas públicas contribuam para a queda da inflação e implementar programas governamentais de incentivo à atividade produtiva. O sistema tributário deve ser progressivo, taxando grandes fortunas e heranças, com uma reforma que desonere salários, taxe lucros, dividendos e ganhos com a especulação financeira, ao mesmo tempo que se estimule o aumento de renda dos mais pobres. Os programas sociais do programa eleito precisam ser iniciados de imediato.
Enfim, uma agenda política positiva, que tenha no centro a valorização do trabalho, com uma política econômica anti-neoliberal que implica a democratização do Estado e a realização de reformas estruturais (reforma política democrática, reforma agrária, reforma tributária e democratização da comunicação).
É nosso dever, como dirigentes sindicais petistas, defender a classe trabalhadora. Jamais abdicaremos disso, inclusive quando houver conflito de posições entre nós, partido e governo. Seguimos em luta para interromper as políticas econômicas neoliberais que se expressam no início desse segundo mandato do governo Dilma Rousseff. É esta a pauta urgente para o Partido dos Trabalhadores: aumentar seu diálogo com os movimentos sociais e derrotar os inimigos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Ainda é tempo de mudar de política e de plano econômico, o que, na nossa opinião, é essencial para a sobrevivência do PT como partido dos trabalhadores. E é com esse espírito que queremos intervir neste 5º Congresso: queremos o PT de volta para a classe trabalhadora!
Assinam:
Vagner Freitas de Moraes – bancário
João Antônio Felício – professor
Carmen Helena Ferreira Foro – agricultora
Sérgio Nobre – metalúrgico
Maria Aparecida Faria – servidora pública
Quintino Marques Severo – metalúrgico
Aparecido Donizeti da Silva – químico
Antônio de Lisboa Amâncio Vale – professor
Maria Julia Reis Nogueira – servidora pública
Rosane Bertotti – agricultora familiar
José Celestino Lourenço (Tino) – professor
Admirson Medeiros Ferro Jr (Greg) – processamento de dados
Alfredo Santana Santos Jr – químico
Jasseir Alves Fernandes – agricultor
Rosane Silva – sapateira
Jacy Afonso de Melo – bancário
Valeir Ertle – comerciário
Expedito Solaney Pereira Magalhães – bancário
Maria da Graça Costa – servidora pública
Pedro Armengol de Souza – servidor público
Junéia Martins Batista – servidora pública
Eduardo Guterra – portuário
Daniel Gaio – bancário
Elisângela dos Santos Araújo – agricultora familiar
Jandyra Uehara – servidora pública
Julio Turra Filho – professor
Rogério Pantoja – urbanitário
Roni Barbosa – petroleiro
Rosana Sousa Fernandes – química
Shakespeare Martins de Jesus – metalúrgico
Vítor Carvalho – petroleiro
Adeildo Bernardo – servidor público
Ademir Costa – comerciário
Adércia Hostin – professora
Adi dos Santos Lima – metalúrgico
Adilson Barros – bancário
Adriana Ramos – servidora pública
Adriano Diogo – geólogo
Águida Cavalcante – professora
Alan Rodrigo do Nascimento Rodrigues – bancário
Alberto da Cunha (Betinho) – bancário
Aldamares M. do S. Santos – professora
Alessandra Silva – jornalista
Alex Ricardo Fonseca – químico
Alexander Cavalcanti Valença
Alexandre Lima Santos – servidor do judiciário
Alexandro Gomes – professor
Amanda Mendonça – professor
Amarildo Cenci – trabalhador da educação
Ana Maria – professora
Ana Maria Alves de Araújo – comerciário
Ana Maria de Angelis – trabalhadora em universidade
Ana Maria Silva Santos – técnica em enfermagem
Ana Rosa Garcia da Costa – servidora municipal
Ananda Carvalho – professora
Anderson Borja – telecomunicações
André Jorge Marcelino da Costa Marinho – professor
André Sabino – professor
André Silva – carteiro
Andrea Batista
Andreia Malta Brandão – servidora pública
Antônia Gomes – comerciária
Antônia Joana da Silva – professora
Antonio Almeida Junior – comerciário
Antônio Augusto Borges – bancário
Antonio de Almeida Junior – comerciário
Antonio de Padua Maia
Antônio Dutra – sapateiro
Antônio Francisco Neto – sapateiro
Antônio Pirotti – bancário
Antônio Ricardo Lima – rural
Antonio Sousa Ribeiro (Trampolim) – agricultor
Arnaldo Vicente – professor
Arnoni Hanke – bancário
Arthur Bloise – servidor público
Aureo dos Santos – previdenciário
Bárbara Peixoto de Oliveira – bancária
Belmar Marchetti – bancário
Bernardo Fonseca – servidor do judiciário
Betão Cupolillo – professor
Bino Kohler – bancário
Cadu Basilevski Aragao – jornalista
Camila Barroso – professor
Cândida Beatriz Rosseto – trabalhador da educação
Carlos Alberto de Freitas Nunes – bancário
Carlos Alberto Itaparica – químico
Carlos Alberto Pires Guimarães – professor
Carlos Eduardo Bobsin – bancário
Carlos Pires – comerciário
Carlos Rogério Teixeira – bancário
Carlos Tadeu Vilanova – servidor em autarquia
Carlos Veras – trabalhador rural
Carol Costa – bancária
Cássio Bessa – trabalhador da educação
Caubi de Freitas dos Santos – comerciário
Celi Taffarel – professora universitária
Célia Maria Capistrano – professora
Célio dos Santos – servidor público
Célio Romeu dos Santos – bancário
Celso Carvalho – servidor público
Celso Woyciechowski – trabalhador da educação
Chantal Russi – servidora pública
Cibele Cristina Telles Campos – servidora municipal
Cícero Aparecido da Silva
Cicero Lourenco da Silva – servidor público
Cida Pinto – professora
Cinthia Damasceno Reis
Claudio Gress – servidor público
Cleusa Cassiano – servidora federal
Cleuzimar Gonçalves de Oliveira – professora
Crispim Carvalho da Hora – saneamento
Cristiane Veras – sapateira
Cristiano Moreno dos Santos – bancário
Cristina Dias da Silva Coelho – bancária
Daniel Mittelbach – servidor público
Danillo Assunção – urbanitário
Darby Igayara – bancário
Darci Acioli – professora
Dario Delavy – bancário
Dary Beck Filho – petroleiro
Débora Faith – professora
Denise Falkenberg Corrêa – bancária
Deyvid Bacelar – petroleiro
Dilton Mota Rufino
Dionizio Jânio Barbosa de Souza
Doris Regina Acosta Nogueira – professora
Dorival Telles – bancário
Douglas de Almeida Cunha – servidor estadual
Edi Frutuoso da Costa – servidor federal
Edielson Sousa Santos – químico
Édio Vogel – sapateiro
Edísio Santos de Oliveira – comerciário
Edison Cardoni – servidor federal
Edson Aparecido da Silva – sociólogo
Edson Aparecido da Silva – urbanitário
Edson Conceição – servidor municipal
Edson Rodrigues Garcia – professor
Edson Sousa – comerciário
Eduardo Munhoz da Costa – bancário
Edy Cesar dos Passos Júnior – servidor público
Eleandra Kock – servidora federal
Eliane Bandeira – professora
Eliezer Gomes – comerciário
Elizeu Rodrigues Gomes – comerciário
Eloiz Cristino – servidor público
Elton Lima
Erica Aragão – jornalista
Érica Fabíola Monteiro Barbosa – bancária
Érica Guedes dos Santos – servidora pública
Evandro Nascimento – comerciário
Éverton Gimenis – bancário
Fabiana Caramez – jornalista
Fábio Gian Braga Pantoja – bancário
Fábio Giori – setor de saneamento
Fabio Gonçalves Rosa
Fábio Rosa – trabalhador em tecnologia da informação
Fátima Veloso – servidora municipal
Fernanda Barcelos Faustino – comerciária
Fernando Feijão – rodoviário
Fernando Linhares – professor
Fernando Maia da Costa – petroleiro
Fernando Paulino – jornalista
Francisco Carlos Oliveira
Francisco de Paula Bastos Correia – servidor federal
Francisco Expedito Abdala – bancário
Francisco Francimar Silva – comerciário
Francisco Givanildo
Francisco Gomes Sobrinho – setor têxtil
Francisco José de Oliveira – comerciário
Francisco Luiz Neto – comerciário
Francisco Ricardo Correia Mata – servidor público
Francisco Vilela – agente comunitário de saúde
Francisco Wagner Monteiro – eletricitário
Gabriel Magno – professor
Gediel Junior – servidor federal
Genilson Duarte – servidor público federal
Geralcino Santana Teixeira
Gerly Miceli – servidora pública
Gilberto Salviano da Silva – bancário
Gilmar José Dos Santos – bancário
Gilson Gois – químico
Gilson Navega – servidor público
Giovandro Santa Brígida – setor químico
Giovanni Nunes Talavera – servidor federal
Girlene Lazaro da Silva – professora
Giselda Grzeca Diesel – bancário
Glaucus José Bastos Lima – processamento de dados
Gleice Jane Barbosa – professora
Grigorio Maurício dos Santos Rocha – urbanitário
Guilherme Carpintero de Carvalho – arquiteto
Guiomar Voigt – servidor federal
Hamilton Caiana – professor
Hamilton Ramos Correa – professor
Helena Santana – sapateira
Hélio Ricardo Libório – petroleiro
Henrique Filho – professor
Hermes da Silva Leão – professor
Heronides Meireles – servidor público
Huascar Filho – servidora pública
Humberto Clímaco – professor
Ieda Silva – bancária
Iolanda Rocha – professora
Iracema Martins Pompermayer – servidora do judiciário federal
Íris de Carvalho – professora
Isaias Dias – bancário
Isis Marques – Bancária
Ismael Cesar – servidor público federal
Israel Rodrigues – professor
Izanildo Sabino
Jacqueline Albuquerque – servidora do judiciário
Jacyr Zimmerman – bancário
Jailton Farias – professor
Jair Emeri – professor
Jairo de Jesus – trabalhador em processamento de dados
Janeslei Albuquerque – professora
Jaqueline Perroud do Sacramento – bancária
Jean Alves – telecomunicações
Jefferson Salazar – urbanitário
Joanita Cavalcanti
João Afonso Petenenati
João Aloísio – petroleiro
Joao Antonio de Moraes – petroleiro
Joao Batista Gomes – servidor municipal
João Carlos Rosis – químico
João Rodrigues – metalúrgico
Jorge Braga – petroleiro
Jorge Luiz Ignácio – servidor público
Josa Queiroz – metalúrgico
José Alberto dos Santos – comerciário
José Alves Neto
José Antonio Garcia Lima – processamento de dados
José Aparecido da Silva (Neno) – servidor público
José da Silva Cavalcanti – metalúrgico
Jose de Anchieta Couto – trabalhador em telecomunicação
José de Oliveira – servidor do judiciário
José do Patrocínio Martins – servidor federal
José Francisco Russo Osório – petroleiro
José Jorge Maggio – professor
José Lenival de Oliveira – metroviário
José Marques Fonseca Neto – comerciário
José Ribamar de Sousa dos Santos – comerciário
José Ricardo – metalúrgico
José Roberto Santana da Silva – bancário
José Thadeu – professor
Jose Tiago Passos Ferreira – rodoviário
José Valter Medeiros Campelo – servidor do judiciário federal
Josiel Reis – carteiro
Juberlei Bacellos – bancário
Juliana Chagas da Silva Mittelbach – servidora saúde
Lauro Amaral – metalúrgico
Leonardo Urpia – petroleiro
Leonidia Laranjeira Fernandes – servidora federal
Licio Lobo – arquiteto
Lilian Araújo Pinto – sapateira
Lourival Lopes – comerciário
Luci Jorge – servidora pública
Lucia Maria Santos – servidora pública
Luciano Avellar
Luciano Farias – servidor público
Luciano Fetzner – bancário
Luciano Nascimento – professor
Luciene Bonfim Nascimento da Silva – servidora da saúde
Lucilene Binsfeld – comerciária
Luís Carlos Cassemiro – bancário
Luís Edilson Madeira – bancário
Luís Otávio Soares – bancário
Luiz Antônio Ferreira Lisboa – petroleiro
Luiz Carlos – servidor público
Luiz de Souza Filho
Luiz Fernando Rodrigues – funcionário de escola
Luiz Gomes – professor
Luiz Gustavo Encarnação – servidor público
Luiz Lourenzon – petroleiro
Manoel Moura – servidor da saúde
Mara Rejane Weber
Mara Weber – servidora do judiciário
Marcello Azevedo – bancário
Marcelo Beltão – trabalhador em telecomunicações
Marcelo Carlini – servidor judiciário
Marcelo Fiorio – eletricitário
Marcelo Rodrigues da Silva – bancário
Márcio Ramos Saldanha – bancário
Marco Tulio Paolino – professor
Marcolino Antunes de Oliveira – servidor federal
Marcos Hartung – trabalhador na construção civil
Marcos Pereira da Silva – comerciário
Marcos Sampaio – sapateiro
Marcos Tresmondi – professor
Margarida Silva Calixto – servidora municipal
Maria Angelina Dadalto
Maria Aparecida do Carmo – química
Maria Aparecida Flores – servidora pública
Maria Consuelo – professora
Maria da Conceição Ribeiro de Oliveira – professora
Maria de Jesus Demetrio Gaia – bancária
Maria de Lourdes Lose – servidora pública
Maria do Céu Carvalho – professora
Maria do Socorro C. Silva – comerciária
Maria Ferreira Lopes – metalúrgica
Maria Helena Silva de Faria – trabalhadora na previdência
Maria Ivandecia da Silva – comerciária
Maria Izabel de Azevedo Noronha (Bebel) – professora
Maria Zélia Pereira – professora
Mario Luis – comerciário
Maristela Monteiro Pereira – advogada
Mariuza – professora
Marizar Mansilha de Melo – servidora federal
Marlei Fernandes de Carvalho – professora
Marta Gagno Intra
Marta Queiroz – professora
Martinho Afonso da Cruz Souza – gráfico
Maurício Ricardo Rossi – professor
Maurino Silva – servidor estadual
Mauro Rezende – bancário
Mauro Salles Diretor – bancário
Meg Guimarães – professora
Melissa Stein Carrier – servidora pública
Messias Ferreira Nunes – comerciário
Michel Adriano Szurkalo – sociólogo
Milton Canuto – professor
Milton Rezende – bancário
Moisés Araujo da Silva – servidor federal
Murilo Silva – bancário
Nádia Aparecida Brixner – funcionária de escola
Neemias Rodrigues – bancário
Neide Aparecida – servidora pública
Neide Maria Zanon – petroleira
Nelson Galvão – professor municipal
Neuza Luzia Pinto – servidora pública
Nildo Antonio Leite de Mendonça
Nilson Theobald Barbosa – servidor público
Nilton Oliveira Mota Santos – aeroviário
Noeli Santos – sapateira
Odinéa Lopes Gonçalves – bancário
Orlando Almeida Filho – bancário
Oton Pereira Neves – servidor federal
Paola Pelacani – bancária
Paula Leite – servidora municipal
Paulo de Souza Bezerra – químico
Paulo de Tarso Ferreira– urbanitário
Paulo Farias – professor
Paulo Führ – sapateiro
Paulo Henrique Santos Fonseca – trabalhador na educação
Paulo Juarez Gomes – sapateiro
Paulo Roberto Stekel – bancário
Paulo Valneri Schmidt – bancário
Paulo Zochi – jornalista
Rachel Weber – bancária
Rafael Budha – petroleiro
Rafael Crespo – petroleiro
Rafael Freire – professor
Rafael Pereira – servidor público
Raimunda Cascaes – professora
Raimunda Soares da Costa
Ramatis Jacino – professor
Regina Lessa – sapateira
Regino Marques – eletricitário
Reinaldo de Matos Lima – professor
Renata Nogueira – sapateira
Renê Munaro – servidor municipal
Roberto André da Silva Gomes – bancário
Roberto Antônio von der Osten (Betão) – bancário
Roberto Franklin Leão – professor
Roberto Luque – servidor federal
Roberto Ponciano – servidor do judiciário
Roberto Sérgio – professor
Robinson Ciréia – professor
Rodnel Monteiro – professor
Rodrigo Appel Concli dos Santos – bancário
Rogério Giannini – psicólogo
Rogério Matos – saneamento
Romão da Silva – servidor municipal
Rômulo Weyl da Cunha Costa – bancário
Ronaldo Augusto de Alcântara – servidor público
Ronaldo Sousa – sapateiro
Rosalina Socorro F. Amorim – bancário
Rosane Teresinha Zan – professora
Rosângela Costa – servidora pública
Rubens Marques de Souza (Dudu) – professor
Samuel Bastos – bancário
Sandro Soares de Mattos – bancário
Saulo Rezende de Araújo – bancário
Sebastião Tadeu – professor
Sérgio Amorim – bancário
Sergio Luiz Campos Trindade – bancário
Sidnes Santos – servidor público
Silvana Alves – sapateira
Silvaney Bernardi – químico
Silvio Zanin – sociólogo
Sinezio Rodrigues – professor
Socorro Lago – processamento de dados
Sônia Baldez – servidora pública
Suzane Barros Acosta – professora
Tânia Maria Flores – servidora pública
Tatiana Cibele da Silva Oliveira – bancária
Téo Lucas – servidor público
Teresa Cristina Ferreira de Souza – bancário
Tereza de Fátima dos Santos Rodrigues Lemos – professora
Tônia Duarte – servidora pública
Ubirajara Freitas – metalúrgico
Valci Maria Mattos – professora
Valdemir Leão – processamento de dados
Valdênio Aguiar Ramos – comerciário
Valdir Fernandes Tafarel
Valéria Reis – servidora pública
Valter A raiz Neiva – professor
Valter Pereira Andrade – ferroviário
Vanilda Anunciação – jornalista
Vera Barradas – servidora pública
Vera Miranda – servidora pública
Victor Hugo Lemos De Araújo – bancário
Vilani de Souza Oliveira – servidora municipal
Vinicius Cascone – advogado
Virginia Berriel – trabalhadora em telecomunicações
Waldira P. S. Calado – professora
Walkes Vargas – psicólogo
Walkíria Olegário Mazeto – professora
Walter da Luz Pinto – servidor federal
Walter Matos – servidor federal
Wellington Lucas – trabalhador em universidade
Wescly Mendes de Queiroz – bancário
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