terça-feira, 9 de junho de 2015

O PT de volta para a classe trabalhadora

Manifesto de sindicalistas cutistas e petistas ao 5º Congresso do PT


Aos delegados e delegadas e participantes do 5º Congresso Nacional do PT

Nós, sindicalistas CUTistas e PeTistas, estamos nos dirigindo aos delegados e delegadas do 5º Congresso Nacional do PT (Salvador, 11 a 13 de junho de 2015) por considerarmos muito grave a situação de nosso partido neste momento.

O PT, que completou 35 anos, hoje está imerso numa profunda crise. Aquele partido de militância, que organizava núcleos de base nos locais de moradia e trabalho, que nasceu “da decisão dos explorados de lutar contra um sistema econômico e político que não pode absorver os seus problemas, pois só existe para beneficiar uma minoria de privilegiados” (Manifesto de fundação), foi pouco a pouco transformando-se numa espécie de “federação de mandatos parlamentares”, onde, cada um deles, com raras e honrosas exceções, passou a agir como um “micropartido”. O PT acomodou-se a um sistema eleitoral que privilegia o financiamento de empresas para suas campanhas, em detrimento de suas características originais que privilegiavam a sua militância.

É certo que na última década a classe trabalhadora teve ganhos significativos. Foram adotadas políticas econômicas e sociais positivas para a maioria do povo brasileiro, como a valorização do salário mínimo e a criação de 22 milhões de novos empregos formais.  Ao final de 2014 a taxa de desemprego era de 4,8%, com a inflação controlada, com 40 milhões de pessoas saídas da extrema pobreza e com uma nova dinâmica de desenvolvimento regional no país, priorizando o investimento federal nas regiões Norte e Nordeste.

Vieram as eleições de outubro de 2014, onde a CUT e os movimentos sociais foram imprescindíveis para a reeleição de Dilma em defesa dos direitos e contra o retrocesso. Mas o governo, em vez de dar continuidade a essa relação positiva que garantiu a vitória no 2º turno, optou por uma guinada na política econômica, com medidas de ataques a direitos dos trabalhadores, sem sequer dialogar com as centrais sindicais. Aproveitando-se dessa situação, a oposição e a direita cresceram nas ruas e nas instituições, com o apoio da grande imprensa.

Nessa situação, o PT ficou no meio do fogo, ora dando sustentação às medidas de ajuste fiscal do governo, ora defendendo corretamente as nossas bandeiras, como na luta contra o PL 4330 da Terceirização. Causou profunda decepção na militância sindical petista a aprovação das MPs 664 e 665, que restringem o acesso das camadas mais vulneráveis de nossa classe a direitos trabalhistas e previdenciários.

É urgente interromper as tentativas de implementação de uma agenda neoliberal no país que têm como objetivo central reduzir o custo do trabalho através do desemprego e da flexibilização das Leis Trabalhistas. O Projeto 4330, da Terceirização, é parte fundamental dessa agenda, por isso o PT precisa seguir lutando por sua derrota agora no Senado (PLC 30).

Consideramos que a política de ajuste fiscal regressivo e recessivo inaugurada com a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda coloca o PT contra a classe trabalhadora e as camadas populares que sempre foram sua principal base de apoio. Trata-se de uma política econômica que diminui o papel do Estado, corta investimentos e eleva juros, acabando por restringir direitos sociais, rebaixar salários e aumentar o desemprego, com impactos negativos no PIB.

Sabemos o que ocorreu na história recente com partidos de esquerda que aplicaram políticas de ajuste fiscal inspiradas pelo FMI, como se viu em alguns países da Europa: entraram em crise, foram derrotados em eleições, perderam sua base social. Não queremos que o mesmo aconteça com o PT!

Hoje o PT, que já gozou do apoio constante de mais de 30% do eleitorado, atinge a sua mais baixa popularidade. Assistimos a tentativas vindas de forças inimigas de criminalização de nossos dirigentes e do próprio PT, às quais o nosso partido não reagiu à altura. Segmentos do Judiciário, a mídia e partidos conservadores vêm tentando criar um cenário que permita abreviar o mandato de Dilma e até mesmo levar à extinção do PT.

Estamos seguros de que só sairemos dessa crise se retomarmos a nossa tradição de partido da classe trabalhadora, de organização da militância para a luta social e política. Basta de diretórios esvaziados e burocratizados, com direções que muitas vezes não têm relação com o movimento dos trabalhadores e setores populares. É preciso mudar nossos métodos de debate e decisão, em favor de mecanismos que permitam a real participação dos militantes na vida partidária.

O momento é grave e nós nos dispomos a assumir nossa parcela de responsabilidade no resgaste das melhores tradições do partido, intervindo de forma mais ativa e militante na sua vida. Queremos contribuir na formulação de uma política econômica voltada para o desenvolvimento e a inclusão social.

É preciso que o PT afirme a necessidade do Estado atuar a favor do crescimento, é necessário reduzir a taxa de juros, fazer com que as tarifas públicas contribuam para a queda da inflação e implementar programas governamentais de incentivo à atividade produtiva. O sistema tributário deve ser progressivo, taxando grandes fortunas e heranças, com uma reforma que desonere salários, taxe lucros, dividendos e ganhos com a especulação financeira, ao mesmo tempo que se estimule o aumento de renda dos mais pobres. Os programas sociais do programa eleito precisam ser iniciados de imediato.

Enfim, uma agenda política positiva, que tenha no centro a valorização do trabalho, com uma política econômica anti-neoliberal que implica a democratização do Estado e a realização de reformas estruturais (reforma política democrática, reforma agrária, reforma tributária e democratização da comunicação).

É nosso dever, como dirigentes sindicais petistas, defender a classe trabalhadora. Jamais abdicaremos disso, inclusive quando houver conflito de posições entre nós, partido e governo. Seguimos em luta para interromper as políticas econômicas neoliberais que se expressam no início desse segundo mandato do governo Dilma Rousseff. É esta a pauta urgente para o Partido dos Trabalhadores: aumentar seu diálogo com os movimentos sociais e derrotar os inimigos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Ainda é tempo de mudar de política e de plano econômico, o que, na nossa opinião, é essencial para a sobrevivência do PT como partido dos trabalhadores. E é com esse espírito que queremos intervir neste 5º Congresso: queremos o PT de volta para a classe trabalhadora!

Assinam:

    Vagner Freitas de Moraes – bancário
    João Antônio Felício – professor
    Carmen Helena Ferreira Foro – agricultora
    Sérgio Nobre – metalúrgico
    Maria Aparecida Faria – servidora pública
    Quintino Marques Severo – metalúrgico
    Aparecido Donizeti da Silva – químico
    Antônio de Lisboa Amâncio Vale – professor
    Maria Julia Reis Nogueira – servidora pública
    Rosane Bertotti – agricultora familiar
    José Celestino Lourenço (Tino) – professor
    Admirson Medeiros Ferro Jr (Greg) – processamento de dados
    Alfredo Santana Santos Jr – químico
    Jasseir Alves Fernandes – agricultor
    Rosane Silva – sapateira
    Jacy Afonso de Melo – bancário
    Valeir Ertle – comerciário
    Expedito Solaney Pereira Magalhães – bancário
    Maria da Graça Costa – servidora pública
    Pedro Armengol de Souza – servidor público
    Junéia Martins Batista – servidora pública
    Eduardo Guterra – portuário
    Daniel Gaio – bancário
    Elisângela dos Santos Araújo – agricultora familiar
    Jandyra Uehara – servidora pública
    Julio Turra Filho – professor
    Rogério Pantoja – urbanitário
    Roni Barbosa – petroleiro
    Rosana Sousa Fernandes – química
    Shakespeare Martins de Jesus – metalúrgico
    Vítor Carvalho – petroleiro
    Adeildo Bernardo – servidor público
    Ademir Costa – comerciário
    Adércia Hostin – professora
    Adi dos Santos Lima – metalúrgico
    Adilson Barros – bancário
    Adriana Ramos – servidora pública
    Adriano Diogo – geólogo
    Águida Cavalcante – professora
    Alan Rodrigo do Nascimento Rodrigues – bancário
    Alberto da Cunha (Betinho) – bancário
    Aldamares M. do S. Santos – professora
    Alessandra Silva – jornalista
    Alex Ricardo Fonseca – químico
    Alexander Cavalcanti Valença
    Alexandre Lima Santos – servidor do judiciário
    Alexandro Gomes – professor
    Amanda Mendonça – professor
    Amarildo Cenci – trabalhador da educação
    Ana Maria – professora
    Ana Maria Alves de Araújo – comerciário
    Ana Maria de Angelis – trabalhadora em universidade
    Ana Maria Silva Santos – técnica em enfermagem
    Ana Rosa Garcia da Costa – servidora municipal
    Ananda Carvalho – professora
    Anderson Borja – telecomunicações
    André Jorge Marcelino da Costa Marinho – professor
    André Sabino  – professor
    André Silva – carteiro
    Andrea Batista
    Andreia Malta Brandão – servidora pública
    Antônia Gomes – comerciária
    Antônia Joana da Silva – professora
    Antonio Almeida Junior – comerciário
    Antônio Augusto Borges – bancário
    Antonio de Almeida Junior – comerciário
    Antonio de Padua Maia
    Antônio Dutra – sapateiro
    Antônio Francisco Neto – sapateiro
    Antônio Pirotti – bancário
    Antônio Ricardo Lima – rural
    Antonio Sousa Ribeiro (Trampolim) – agricultor
    Arnaldo Vicente – professor
    Arnoni Hanke – bancário
    Arthur Bloise – servidor público
    Aureo dos Santos – previdenciário
    Bárbara Peixoto de Oliveira – bancária
    Belmar Marchetti – bancário
    Bernardo Fonseca – servidor do judiciário
    Betão Cupolillo – professor
    Bino Kohler – bancário
    Cadu Basilevski Aragao – jornalista
    Camila Barroso – professor
    Cândida Beatriz Rosseto – trabalhador da educação
    Carlos Alberto de Freitas Nunes – bancário
    Carlos Alberto Itaparica – químico
    Carlos Alberto Pires Guimarães – professor
    Carlos Eduardo Bobsin – bancário
    Carlos Pires – comerciário
    Carlos Rogério Teixeira – bancário
    Carlos Tadeu Vilanova – servidor em autarquia
    Carlos Veras – trabalhador rural
    Carol Costa – bancária
    Cássio Bessa – trabalhador da educação
    Caubi de Freitas dos Santos – comerciário
    Celi Taffarel – professora universitária
    Célia Maria Capistrano – professora
    Célio dos Santos – servidor público
    Célio Romeu dos Santos – bancário
    Celso Carvalho – servidor público
    Celso Woyciechowski – trabalhador da educação
    Chantal Russi – servidora pública
    Cibele Cristina Telles Campos  – servidora municipal
    Cícero Aparecido da Silva
    Cicero Lourenco da Silva – servidor público
    Cida Pinto – professora
    Cinthia Damasceno Reis
    Claudio Gress – servidor público
    Cleusa Cassiano – servidora federal
    Cleuzimar Gonçalves de Oliveira – professora
    Crispim Carvalho da Hora – saneamento
    Cristiane Veras – sapateira
    Cristiano Moreno dos Santos – bancário
    Cristina Dias da Silva Coelho – bancária
    Daniel Mittelbach – servidor público
    Danillo Assunção – urbanitário
    Darby Igayara – bancário
    Darci Acioli – professora
    Dario Delavy – bancário
    Dary Beck Filho – petroleiro
    Débora Faith – professora
    Denise Falkenberg Corrêa – bancária
    Deyvid Bacelar – petroleiro
    Dilton Mota Rufino
    Dionizio Jânio Barbosa de Souza
    Doris Regina Acosta Nogueira – professora
    Dorival Telles – bancário
    Douglas de Almeida Cunha – servidor estadual
    Edi Frutuoso da Costa – servidor federal
    Edielson Sousa Santos – químico
    Édio Vogel – sapateiro
    Edísio Santos de Oliveira – comerciário
    Edison Cardoni – servidor federal
    Edson Aparecido da Silva – sociólogo
    Edson Aparecido da Silva – urbanitário
    Edson Conceição – servidor municipal
    Edson Rodrigues Garcia – professor
    Edson Sousa – comerciário
    Eduardo Munhoz da Costa – bancário
    Edy Cesar dos Passos Júnior – servidor público
    Eleandra Kock – servidora federal
    Eliane Bandeira – professora
    Eliezer Gomes – comerciário
    Elizeu Rodrigues Gomes – comerciário
    Eloiz Cristino – servidor público
    Elton Lima
    Erica Aragão – jornalista
    Érica Fabíola Monteiro Barbosa – bancária
    Érica Guedes dos Santos – servidora pública
    Evandro Nascimento – comerciário
    Éverton Gimenis – bancário
    Fabiana Caramez – jornalista
    Fábio Gian Braga Pantoja – bancário
    Fábio Giori – setor de saneamento
    Fabio Gonçalves Rosa
    Fábio Rosa – trabalhador em tecnologia da informação
    Fátima Veloso – servidora municipal
    Fernanda Barcelos Faustino – comerciária
    Fernando Feijão – rodoviário
    Fernando Linhares – professor
    Fernando Maia da Costa – petroleiro
    Fernando Paulino – jornalista
    Francisco Carlos Oliveira
    Francisco de Paula Bastos Correia – servidor federal
    Francisco Expedito Abdala – bancário
    Francisco Francimar Silva – comerciário
    Francisco Givanildo
    Francisco Gomes Sobrinho – setor têxtil
    Francisco José de Oliveira – comerciário
    Francisco Luiz Neto – comerciário
    Francisco Ricardo Correia Mata – servidor público
    Francisco Vilela – agente comunitário de saúde
    Francisco Wagner Monteiro – eletricitário
    Gabriel Magno – professor
    Gediel Junior – servidor federal
    Genilson Duarte – servidor público federal
    Geralcino Santana Teixeira
    Gerly Miceli – servidora pública
    Gilberto Salviano da Silva – bancário
    Gilmar José Dos Santos – bancário
    Gilson Gois – químico
    Gilson Navega – servidor público
    Giovandro Santa Brígida – setor químico
    Giovanni Nunes Talavera – servidor federal
    Girlene Lazaro da Silva – professora
    Giselda Grzeca Diesel – bancário
    Glaucus José Bastos Lima – processamento de dados
    Gleice Jane Barbosa – professora
    Grigorio Maurício dos Santos Rocha – urbanitário
    Guilherme Carpintero de Carvalho – arquiteto
    Guiomar Voigt – servidor federal
    Hamilton Caiana – professor
    Hamilton Ramos Correa – professor
    Helena Santana – sapateira
    Hélio Ricardo Libório – petroleiro
    Henrique Filho – professor
    Hermes da Silva Leão – professor
    Heronides Meireles – servidor público
    Huascar Filho – servidora pública
    Humberto Clímaco – professor
    Ieda Silva – bancária
    Iolanda Rocha – professora
    Iracema Martins Pompermayer – servidora do judiciário federal
    Íris de Carvalho – professora
    Isaias Dias – bancário
    Isis Marques – Bancária
    Ismael Cesar – servidor público federal
    Israel Rodrigues – professor
    Izanildo Sabino
    Jacqueline Albuquerque – servidora do judiciário
    Jacyr Zimmerman – bancário
    Jailton Farias – professor
    Jair Emeri – professor
    Jairo de Jesus – trabalhador em processamento de dados
    Janeslei Albuquerque – professora
    Jaqueline Perroud do Sacramento – bancária
    Jean Alves – telecomunicações
    Jefferson Salazar – urbanitário
    Joanita Cavalcanti
    João Afonso Petenenati
    João Aloísio – petroleiro
    Joao Antonio de Moraes – petroleiro
    Joao Batista Gomes – servidor municipal
    João Carlos Rosis – químico
    João Rodrigues – metalúrgico
    Jorge Braga – petroleiro
    Jorge Luiz Ignácio – servidor público
    Josa Queiroz – metalúrgico
    José Alberto dos Santos – comerciário
    José Alves Neto
    José Antonio Garcia Lima – processamento de dados
    José Aparecido da Silva (Neno) – servidor público
    José da Silva Cavalcanti – metalúrgico
    Jose de Anchieta Couto – trabalhador em telecomunicação
    José de Oliveira – servidor do judiciário
    José do Patrocínio Martins – servidor federal
    José Francisco Russo Osório – petroleiro
    José Jorge Maggio – professor
    José Lenival de Oliveira – metroviário
    José Marques Fonseca Neto – comerciário
    José Ribamar de Sousa dos Santos – comerciário
    José Ricardo – metalúrgico
    José Roberto Santana da Silva – bancário
    José Thadeu – professor
    Jose Tiago Passos Ferreira – rodoviário
    José Valter Medeiros Campelo – servidor do judiciário federal
    Josiel Reis – carteiro
    Juberlei Bacellos – bancário
    Juliana Chagas da Silva Mittelbach – servidora saúde
    Lauro Amaral – metalúrgico
    Leonardo Urpia – petroleiro
    Leonidia Laranjeira Fernandes – servidora federal
    Licio  Lobo – arquiteto
    Lilian Araújo Pinto – sapateira
    Lourival Lopes – comerciário
    Luci Jorge – servidora pública
    Lucia Maria Santos – servidora pública
    Luciano Avellar
    Luciano Farias – servidor público
    Luciano Fetzner – bancário
    Luciano Nascimento – professor
    Luciene Bonfim Nascimento da Silva – servidora da saúde
    Lucilene Binsfeld – comerciária
    Luís Carlos Cassemiro – bancário
    Luís Edilson Madeira – bancário
    Luís Otávio Soares – bancário
    Luiz Antônio Ferreira Lisboa – petroleiro
    Luiz Carlos – servidor público
    Luiz de Souza Filho
    Luiz Fernando Rodrigues – funcionário de escola
    Luiz Gomes – professor
    Luiz Gustavo Encarnação – servidor público
    Luiz Lourenzon – petroleiro
    Manoel Moura – servidor da saúde
    Mara Rejane Weber
    Mara Weber – servidora do judiciário
    Marcello Azevedo – bancário
    Marcelo Beltão – trabalhador em telecomunicações
    Marcelo Carlini – servidor judiciário
    Marcelo Fiorio – eletricitário
    Marcelo Rodrigues da Silva – bancário
    Márcio Ramos Saldanha – bancário
    Marco Tulio Paolino – professor
    Marcolino Antunes de Oliveira – servidor federal
    Marcos Hartung – trabalhador na construção civil
    Marcos Pereira da Silva – comerciário
    Marcos Sampaio – sapateiro
    Marcos Tresmondi – professor
    Margarida Silva Calixto – servidora municipal
    Maria Angelina Dadalto
    Maria Aparecida do Carmo – química
    Maria Aparecida Flores – servidora pública
    Maria Consuelo – professora
    Maria da Conceição Ribeiro de Oliveira – professora
    Maria de Jesus Demetrio Gaia – bancária
    Maria de Lourdes Lose – servidora pública
    Maria do Céu Carvalho – professora
    Maria do Socorro C. Silva – comerciária
    Maria Ferreira Lopes – metalúrgica
    Maria Helena Silva de Faria – trabalhadora na previdência
    Maria Ivandecia da Silva – comerciária
    Maria Izabel de Azevedo Noronha (Bebel) – professora
    Maria Zélia Pereira – professora
    Mario Luis – comerciário
    Maristela Monteiro Pereira – advogada
    Mariuza – professora
    Marizar Mansilha de Melo – servidora federal
    Marlei Fernandes de Carvalho – professora
    Marta Gagno Intra
    Marta Queiroz – professora
    Martinho Afonso da Cruz Souza – gráfico
    Maurício Ricardo Rossi – professor
    Maurino Silva – servidor estadual
    Mauro Rezende – bancário
    Mauro Salles Diretor – bancário
    Meg Guimarães – professora
    Melissa Stein Carrier – servidora pública
    Messias Ferreira Nunes – comerciário
    Michel Adriano Szurkalo – sociólogo
    Milton Canuto – professor
    Milton Rezende – bancário
    Moisés Araujo da Silva – servidor federal
    Murilo Silva – bancário
    Nádia Aparecida Brixner – funcionária de escola
    Neemias Rodrigues – bancário
    Neide Aparecida – servidora pública
    Neide Maria Zanon – petroleira
    Nelson Galvão – professor municipal
    Neuza Luzia Pinto – servidora pública
    Nildo Antonio Leite de Mendonça
    Nilson Theobald Barbosa – servidor público
    Nilton Oliveira Mota Santos – aeroviário
    Noeli Santos – sapateira
    Odinéa Lopes Gonçalves – bancário
    Orlando Almeida Filho – bancário
    Oton Pereira Neves – servidor federal
    Paola Pelacani – bancária
    Paula Leite – servidora municipal
    Paulo de Souza Bezerra – químico
    Paulo de Tarso Ferreira– urbanitário
    Paulo Farias – professor
    Paulo Führ – sapateiro
    Paulo Henrique Santos Fonseca – trabalhador na educação
    Paulo Juarez Gomes – sapateiro
    Paulo Roberto Stekel – bancário
    Paulo Valneri Schmidt – bancário
    Paulo Zochi – jornalista
    Rachel Weber – bancária
    Rafael Budha – petroleiro
    Rafael Crespo – petroleiro
    Rafael Freire – professor
    Rafael Pereira – servidor público
    Raimunda Cascaes – professora
    Raimunda Soares da Costa
    Ramatis Jacino – professor
    Regina Lessa – sapateira
    Regino Marques – eletricitário
    Reinaldo de Matos Lima – professor
    Renata Nogueira – sapateira
    Renê Munaro – servidor municipal
    Roberto André da Silva Gomes – bancário
    Roberto Antônio von der Osten (Betão) – bancário
    Roberto Franklin Leão – professor
    Roberto Luque – servidor federal
    Roberto Ponciano – servidor do judiciário
    Roberto Sérgio – professor
    Robinson Ciréia – professor
    Rodnel Monteiro – professor
    Rodrigo Appel Concli dos Santos – bancário
    Rogério Giannini – psicólogo
    Rogério Matos – saneamento
    Romão da Silva – servidor municipal
    Rômulo Weyl da Cunha Costa – bancário
    Ronaldo Augusto de Alcântara – servidor público
    Ronaldo Sousa – sapateiro
    Rosalina Socorro F. Amorim – bancário
    Rosane Teresinha Zan – professora
    Rosângela Costa – servidora pública
    Rubens Marques de Souza (Dudu) – professor
    Samuel Bastos – bancário
    Sandro Soares de Mattos – bancário
    Saulo Rezende de Araújo – bancário
    Sebastião Tadeu – professor
    Sérgio Amorim – bancário
    Sergio Luiz Campos Trindade – bancário
    Sidnes Santos – servidor público
    Silvana Alves – sapateira
    Silvaney Bernardi – químico
    Silvio Zanin – sociólogo
    Sinezio Rodrigues – professor
    Socorro Lago – processamento de dados
    Sônia Baldez – servidora pública
    Suzane Barros Acosta – professora
    Tânia Maria Flores – servidora pública
    Tatiana Cibele da Silva Oliveira – bancária
    Téo Lucas – servidor público
    Teresa Cristina Ferreira de Souza – bancário
    Tereza de Fátima dos Santos Rodrigues Lemos – professora
    Tônia Duarte – servidora pública
    Ubirajara Freitas – metalúrgico
    Valci Maria Mattos – professora
    Valdemir Leão – processamento de dados
    Valdênio Aguiar Ramos – comerciário
    Valdir Fernandes Tafarel
    Valéria Reis – servidora pública
    Valter A raiz Neiva – professor
    Valter Pereira Andrade – ferroviário
    Vanilda Anunciação – jornalista
    Vera Barradas – servidora pública
    Vera Miranda – servidora pública
    Victor Hugo Lemos De Araújo – bancário
    Vilani de Souza Oliveira – servidora municipal
    Vinicius Cascone – advogado
    Virginia Berriel – trabalhadora em telecomunicações
    Waldira P. S. Calado – professora
    Walkes Vargas – psicólogo
    Walkíria Olegário Mazeto – professora
    Walter da Luz Pinto – servidor federal
    Walter Matos – servidor federal
    Wellington Lucas – trabalhador em universidade
    Wescly Mendes de Queiroz – bancário


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